“É disto que temos orgulho: a nossa
consciência nos afirma que a nossa maneira de viver no mundo, e especialmente
em relação a vocês, tem sido dirigida pela franqueza e sinceridade que Deus nos
dá e também pelo poder da sua graça e não pela sabedoria humana”. (II
Coríntios 1.12).
Ser franco muitas vezes provoca nas pessoas
que nos ouvem um mal estar. Ser franco é ser ousado. Não ter medo de dizer tudo
no que se acredita. O apóstolo Paulo mostra isso nestas palavras: ‘O meu
grande desejo e a minha esperança são de nunca falhar no meu dever, para que,
sempre e agora ainda mais, eu tenha muita coragem. E assim, em tudo o que eu
disser e fizer, tanto na vida como na morte, eu poderei levar outros a
reconhecerem a grandeza de Cristo’. (Filipenses 1,20).
Por mais estas recomendações do apóstolo ele
acredita que não há nada melhor do que falar sempre de forma firme, mas
agradável. ‘Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e
que vocês saibam também como responder a cada pessoa!’ (Colossenses
4.6).
Concluo com Paulo
escrevendo aos crentes de Corinto que para ele é essencial ser franco sempre
que ele falar com alguém. ‘Muito grande é a minha franqueza para convosco, e
muito me glorio por vossa causa; sinto-me grandemente confortado e
transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação’. (II
Coríntios 7.4). Portanto, que nossas palavras sejam sinceras
e agradáveis, até na maneira de se falar.
Léo Lima
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