“Então olhei de novo para toda a
injustiça que existe neste mundo. Vi muitos sendo explorados e maltratados.
Eles choravam, mas ninguém os ajudava. Ninguém os ajudava porque os seus
perseguidores tinham o poder do seu lado. Por isso, cheguei a esta conclusão:
aqueles que morreram são mais felizes do que os que continuam vivos. Porém mais
felizes do que todos são aqueles que ainda não nasceram e que ainda não viram
as injustiças que há neste mundo”. (Eclesiastes 4.1-3).
Neste texto o escritor se lamenta por ver tantas pessoas sendo
injustiçadas com toda forma de exploração e maltratadas. Se já se podia ver
estas situações hoje de forma maior se constata no mundo todas as sortes de
injustiças. O que fazer se não existe uma algo a fazer neste mundo em que o
mais importante é ganhar cada vez mais para se ter sempre mais.
Deus se manifestou através do profeta Isaías: ‘“Não! Não é esse o jejum que eu quero. Eu quero que soltem aqueles que
foram presos injustamente, que tirem de cima deles o peso que os faz sofrer, que
ponham em liberdade os que estão sendo oprimidos, que acabem com todo tipo de
escravidão. O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os
famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que dêem roupas
aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes. “Então a luz da minha salvação brilhará como o
sol, e logo vocês todos ficarão curados. O seu Salvador os guiará, e a presença
do Senhor Deus os protegerá por todos os lados’. (Isaías 58.6-8).
Portanto, de nada adianta estarmos somente de joelhos
dobrados em oração e não estendermos as nossas mãos para socorrer aqueles que
sofrem. Para alegrarmos ao Senhor é necessário olharmos ao nosso redor e
fazermos aquilo que agrada a Deus.
Léo Lima
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