“Como o verniz cobre
um pote de barro, as palavras fingidas encobrem um coração mau. O hipócrita que
odeia esconde o seu ódio atrás da bajulação. Ele pode falar muito bem, mas não
acredite no que ele diz porque o seu coração está cheio de ódio. Ele pode
disfarçar, mas todos acabarão vendo a sua maldade”. (Provérbios
26.23-26).
Amor e ódio são sentimentos que se mostram presentes no
viver de cada um. O primeiro produz a paz e a harmonia, o segundo se mostra
irado e provoca discussões. ‘O ódio
provoca brigas, mas o amor perdoa todas as ofensas’. (Provérbios 10.12). O cristão deve se precaver de
nutrir a ira, pois ela afasta a alegria da presença do Espírito Santo.
O conselho da carta aos hebreus mostra que todo cuidado
deve ser tomado para que a graça divina seja real a cada dia. ‘Tomem cuidado para que ninguém abandone a
graça de Deus. Cuidado, para que ninguém se torne como uma planta amarga que
cresce e prejudica muita gente com o seu veneno’. (Hebreus 12.15).
Nossa vida só será completa se não
permitirmos que sentimentos ruins façam morada em nós. Se o Espírito Santo é
presente em nós viveremos de forma a que todos vejam e sintam a paz real que
nos move. ‘Mas o Espírito de Deus produz
o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a
humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei. As pessoas
que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a natureza humana delas, junto com
todas as paixões e desejos dessa natureza’. (Gálatas 5.22-24).
Léo Lima
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