“O preguiçoso fica em
casa e diz: “Se eu sair, o leão me pega.” O preguiçoso vira de um lado para
outro na cama. Ele é como uma porta que gira nas dobradiças, mas, de fato, não
sai do lugar. Existe gente que tem preguiça até de pôr a comida na própria boca.
O preguiçoso acha que ele sozinho sabe mais do que sete homens capazes de dar
respostas certas”. (Provérbios 26.13-16).
‘Então Jesus disse a
eles: – O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho’. (João 5.17). O valor do trabalho não se mede
pelo tempo de ocupação que se tem, mas porque ele enobrece o trabalhador. ‘O trabalho enobrece o homem’ (Max
Weber). Sentar e esperar que as coisas caíssem do céu não é a atitude que Jesus
viveu.
Paulo recomendou aos cristãos
que todos deviam trabalhar: ‘Porque,
quando estávamos aí, demos esta regra: “Quem não quer trabalhar que não coma.”
Estamos afirmando isso porque ouvimos dizer que há entre vocês algumas pessoas
que vivem como os preguiçosos: não fazem nada e se metem na vida dos outros’.
(II Tessalonicenses 3.10-11).
Esta afirmação de Paulo é famosa, pois mostra
o valor da instituição do trabalho. Desde o princípio Deus responsabilizou o
ser humano de trabalhar a terra foi uma ordem determinante. Do Gênesis ao
Apocalipse trabalhar é atitude correta. Lembremos que Jesus disse: ‘Meu Pai trabalha até agora e eu trabalho
também’.
Léo Lima
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