domingo, 7 de junho de 2015

TENHO SEDE DE TI, SENHOR!



Ó Senhor Deus, ouve a minha oração! Escuta o meu pedido. Responde-me, pois és fiel e bom. Não julgues a mim, este teu servo, pois ninguém é inocente diante de ti. O meu inimigo me perseguiu até me pegar e me derrotou completamente. Ele me pôs numa prisão escura, e eu sou como aqueles que morreram há muito tempo. Por isso, estou quase desistindo, e o desespero despedaça o meu coração. Eu lembro do passado. Penso em tudo o que tens feito e não esqueço as tuas ações. A ti levanto as mãos em oração; como terra seca, eu tenho sede de ti”. (Salmo 143.1-6).
Eis um momento em que Devi sentiu-se em profunda tristeza. Ele se sentia desgostoso e sua oração é um grito de socorro do íntimo do seu ser. Ele se mostra fragilizado e se lembra que todos pecamos e não temos como nos aproximar de Deus sem que Ele nos limpe dos nossos pecados. ‘Não julgues a mim, este teu servo, pois ninguém é inocente diante de ti’.
Em um momento como este é preciso recordar os grandes benefícios que o Senhor já nos deu. Davi se mostra humilde e reconhece que somente o Senhor pode mudar este estado de coisas. Ele crê que o alívio só pode vir do Senhor. Entretanto, ele reconhece que somente em Deus sua vida pode mudar e ele confessa que está sedento do Senhor.
Somente quando nos deixamos moldar é que o Senhor pode agir em nós. o reconhecimento de que nosso Deus vai fazer a diferença é o momento da ação divina em nós. ‘A ti levanto as mãos em oração; como terra seca, eu tenho sede de ti’.
Léo Lima

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