Nos três dias que vivemos estarei
compartilhando sobre três tragédias que acontecem com alguns irmãos em Cristo.
Hoje trataremos sobre a 'tragédia dos joelhos que não se dobram. Que Deus
esteja falando ao nosso coração.
Esta tragédia está ocorrendo muito entre e em
nós. Diante da vida afoita que vivemos em garantir a sobrevivência os crentes
estão esquecendo-se de se prostrar ante a majestade divina. Muitos de nós nos esquecemos de
que este é o caminho para as soluções dos problemas que se nos defrontam.
Em
SALMOS 55.17 lemos: “De tarde e de manhã e ao meio dia orarei, e clamarei; e
Ele ouvirá a minha voz.” O salmista está dizendo aí que ele realmente
estaria buscando a face do Senhor em oração e num clamor profundo, em todo o
tempo, em todos os períodos do dia. O profeta Jeremias ouviu do Senhor: “Clama
a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não
sabes.” (Jeremias 33.3). A promessa aí é clara. Quando o clamor é sincero e
profundo a resposta vem de maneiras que nós não podemos imaginar. O Senhor
promete responder-nos e anunciar-nos coisas importantes que não sabemos, nem
imaginamos.
Temos também, um conselho do apóstolo Paulo: “com toda a oração
e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com
toda a perseverança e súplica, por todos os santos,” (Efésios 6.18).
Percebemos que em todos estes textos é preciso haver
um clamor, uma súplica sincera diante do Senhor. O apóstolo ainda recomenda que
é preciso orar com perseverança por todos os santos. Precisamos orar uns pelos
outros para que haja uma transformação pela renovação do entendimento.
Portanto, a tragédia dos joelhos que não se dobram, pode ser entendida por
pessoas que mesmo que ajoelhadas não tem em seu coração a humildade e o clamor
necessários. Muitas pessoas que não se ajoelham, por algum problema, podem
estar com seus corações prostrados diante do trono divino e suas súplicas estão
diante do Pai que as ouve.
Para Deus a atitude interior é o que conta em uma oração.
Léo Lima
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