“Assentados
na beirada dos rios da Babilônia, pranteávamos quando recordávamos de
Jerusalém. Penduramos as nossas liras nas árvores que existia ali. Aqueles que
nos levaram como escravizados mandavam que cantássemos. Eles diziam: - Cantem
para nós os cantos de Sião. Entretanto, em terra estranha, como podemos cantar
um hino a Deus, o Senhor? Que jamais eu possa tocas harpa se esquecer de você,
ó Jerusalém!”. (Minha paráfrase do Salmo 137.1-5).
Léo Lima
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