“Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha”. (Mateus 12.30).
Parei na contramão. Esta expressão tornou-se um refrão de uma música
bastante conhecida. Uma vez na vida estacionei o carro na contramão. E como é
ruim a sensação quando a gente descobre que estava errada. Conhecia pouco a
cidade...
Mas ao pensar na palavra contramão, queremos separá-la em duas outras
palavras muito importantes para nós. CONTRA. Ser contra qualquer coisa muitas vezes é a meta de alguns indivíduos.
Para estas pessoas não importa o que é. Se a ideia não partiu delas já é motivo
para discordância. Uma pessoa sempre pronta a contra-atacar. Ela se coloca
sempre em posição de ataque. Jesus se referiu a algumas pessoas segundo suas
palavras: ‘Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta,
espalha’. (Mateus 12.30). É bem isso que acontece com aqueles que procuram sempre ser do contra.
Entretanto, quando nos referimos à outra palavra que foi desdobrada
encontramos um membro do nosso corpo de vital utilidade a MÃO. Bem,
para começar sem a minha mão possivelmente não estaria redigindo este texto. A
mão nos ajuda nas mais variadas atividades. Ela é um dos órgãos do sentido. O
tato. É com ela que damos e recebemos carinho. É com ela que manifestamos nosso
bem querer ao prepararmos tantas coisas saborosas para os nossos queridos. É
com ela que, às vezes, com o coração doído, acenamos num adeus. É com ela que
aplaudimos pessoas que nos encantam.
São ainda as mãos que nos oferecem sons que nos levam a sonhar. De novo
Jesus se expressou sobre as mãos conforme disse: ‘E, se a tua mão direita te
faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos
teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno’. (Mateus 5.30). Que nossas mãos não sejam contra as
coisas que fazem bem a todos. Não fiquemos na contramão da
vida, mas andemos em AMOR.
Léo Lima
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