Jesus afirmou que: “O que contamina o homem não é o que entra em
seu coração, mas o que dele procede.” Lembramos que as palavras,
mesmo que não o queiramos, refletem os nossos pensamentos. Se nosso coração
está cheio de pensamentos maus, de ira, de crítica, logo nossas palavras serão
cheias de desdém, desprezo, e mais, de insinuações.
Quem eram os fariseus para que Jesus fizesse a comparação que ele fez?
Eles eram pessoas cheias de si, que achavam que sabiam tudo, isto aos seus
próprios olhos. Eles se consideravam donos da verdade. Verdade
arcaica pois não queriam olhar o que havia de novo. O Messias! Jesus e sua
graça. Jesus e seu Poder! Jesus mesmo foi censurado por eles. E lhes disse: “Ai
de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque fechais o reino dos céus diante
dos homens; pois, vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando.”
(Mateus 23.13).
“Portanto se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus...”
(Mateus 5.20). Como é forte esta afirmação de Jesus. Sabemos que muitas vezes a nossa
justiça é muito “nossa”, sem desejarmos conhecer os motivos dos outros para
qualquer atitude! Vejam só, se nossos pensamentos se tornam em palavras, como
podemos desejar que nossas palavras venham a ser escritas?
O que seria escrito se seu pensamento estivesse retratado em suas
palavras? Este livro poderia ser lido por qualquer pessoa sem nenhum constrangimento
para você?
Léo Lima
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