“Mesmo assim eu darei graças ao Deus Eterno e louvarei a Deus, o meu
Salvador”. (Habacuque 3.18).
O profeta Habacuque faz uma oração cheia de temores e implora a
compaixão de Deus pelo seu povo. Ele diz que ‘mesmo que as figueiras não
produzam frutas, e as parreiras não deem uvas; ainda que não haja azeitonas
para apanhar nem trigo para colher; ainda que não haja mais ovelhas nos campos
nem gado nos currais’ (v. 17). Apesar de tudo o que pode ocorrer o
profeta agradece e canta louvores a Deus. Mesmo diante dos piores prognósticos,
mesmo que o horizonte fique cinzento, ainda assim, é preciso louvar a Deus.
Davi, o grande rei e salmista, disse: ‘Ainda que eu andasse pelo vale
da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo’. (Salmo 23.4). É nesta certeza que o cristão deve passar todos os momentos da sua vida.
Mesmo que seja anunciado que a fome chegará a todos, é necessário que nossa
força interior esteja conectada ao nosso Deus.
‘Todavia, eu canto!’ E como esta
exclamação faz bem. A alegria no Senhor a nossa força é. Somente quando estamos
firmados no Deus todo poderoso é que podemos, mesmo que em situações difíceis,
louvar ao Senhor. É tempo de louvar e adorar ao Senhor
mesmo que a adversidades sejam presentes. Todavia eu canto!
Léo Lima
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