“Ó Deus, tu és o meu Deus; procuro estar na tua presença. Todo o meu
ser deseja estar contigo; eu tenho sede de ti como uma terra cansada, seca e
sem água. Quero ver-te no Templo; quero ver como és poderoso e glorioso. O teu
amor é melhor do que a própria vida, e por isso eu te louvarei. Enquanto viver,
falarei da tua bondade e levantarei as mãos a ti em oração. As tuas bênçãos são
como alimentos gostosos; elas me satisfazem, e por isso canto alegremente
canções de louvor a ti. Quando estou deitado, eu lembro de ti. Penso em ti a
noite toda porque sempre me tens ajudado. Na sombra das tuas asas eu canto de
alegria. A tua mão direita me segura bem firme, e eu me apego a ti”. (Salmo 63.1-8).
Uma declaração como esta que o rei Davi fez deve estar no nosso viver constantemente.
Falar com Deus é uma atitude de dependência, mas declarar a necessidade de
estar com o Senhor é mostrar intimidade e amor. A afirmação da vontade de estar
na presença de Deus é demonstrar como é bom depender do Senhor.
Davi fala de como é bom ser amado por Deus e promete: ‘Enquanto
viver, falarei da tua bondade e levantarei as mãos a ti em oração’. A
satisfação que o servo mostra em forma de louvor e adoração por sentir que as
bênçãos divinas estão sendo derramadas a cada dia é para se desejar fazer da
mesma forma. Para ele estas bênçãos são como alimento que supre todas as
necessidades básicas e todas as carências.
Em todo este salmo Davi mostra a
confiança que deposita no Senhor, assim como seu coração agradecido louva com
alegria e gratidão. Que possamos orar como Davi orou nestes versos. Lembrarmos
das bênçãos que temos recebido é uma forma de agradecermos e adorarmos ao
Senhor.
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário