Baseado em: Mateus 26.17-46.
Judas combina com os principais sacerdotes para trair Jesus. Terça ou
quarta feira? Na quinta à tarde, Jesus manda fazer os preparativos para a
comemoração da páscoa. Esta era observada no dia 15 de Nizan. No dia 14 era a
preparação da páscoa. A páscoa começava no dia 15 que se iniciava ao por do
sol. Contenda ambiciosa entre os discípulos aconteceu e está registrada por
Lucas. O lava pés dos discípulos aconteceu de forma inesperada por eles. Jesus
prediz sua traição por Judas. Prediz, também, como Pedro o negará. Rápidos
ensinos, inclusive sobre o grande mandamento. Institui neste dia a Ceia
Memorial.
O discurso de despedida dos discípulos, parte no aposento, o restante
durante o caminho para o horto. Jesus conduz os discípulos à
oração. Depois de haver dado suas últimas instruções Ele fez a oração
sacerdotal. Divide então os discípulos em grupos. Para o primeiro
grupo diz: assentai-vos aqui. Levando consigo Pedro, Tiago e João o
Senhor revela-lhes seu estado de tristeza e angústia.
Ora ao Pai revelando a fraqueza da carne, submetendo-se à
vontade do Espírito. Ele repete a oração por três vezes. Valoriza para os
discípulos a necessidade de vigilância e oração para livrar-se da
tentação. Recorda-lhes sobre que a disposição do espírito não basta para
vencer a fraqueza da carne e passado o perigo, eles podiam dormir em
segurança.
Nosso Mestre e Salvador Jesus sofreu a
terrível angústia no Getsemani, porque não estava ali somente sob o perigo de
sofrimento e morte, que muitos têm suportado valentemente, mas porque estava já
sentindo o peso dos nossos pecados que na cruz havia de cair sobre Ele.
“Pela segunda vez foi e orou,
dizendo: - Meu Pai, se este cálice de sofrimento não pode ser afastado sem que
eu o beba, seja feita a tua vontade.” (Mateus 26.42). Que faremos
diante da sua agonia atroz?
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário