“Lembrando-nos sem cessar da obra da vossa fé, do trabalho da caridade,
e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante do nosso Deus
e Pai”. (I Tessalonicenses 1.3).
Diz o ditado: ‘recordar é viver’. Todavia, nem todas as
recordações são motivos para que se sinta o bem viver. Nem sempre vale a pena recordar!
O apóstolo Paulo e seus amigos Silvano e
Timóteo escreveram a um grupo de crentes que, mediante eles, eram realmente ‘abnegados
e fiéis. Estavam atuando pela fé’. Portanto era bom recordar o que eles
haviam realizado. Esta carta deve ter alegrado muito aqueles cristãos.
Para nós, geralmente quando recebemos uma carta, sentimos muita alegria,
pois ela demonstra que não fomos esquecidos. Hoje, escreve-se menos, pois
existem meios de comunicação mais rápidos, o telefone e mais ainda, o e-mail.
Entretanto, a emoção de se ter à mão uma carta supera, geralmente o estampido
do telefone ou os olhos na tela do computador! Maior alegria devem ter sentido
aqueles crentes quando leram: ‘Recordando-nos do vosso amor...’ É o amor
a centelha que acende os corações constantemente inflamados pela redenção de
Cristo. O amor é o sentimento que une as pessoas a Deus.
Quando o nosso íntimo é dominado pelo amor que a tudo suplanta, podemos
ter gratas e edificantes recordações. A nossa fé transborda, a nossa esperança
floresce. Enfim, teremos para com aqueles que nos cercam a necessidade de
compartilhar tudo que sentimos e tudo que pensamos, com abnegação e
desinteresse, com o desejo de que o melhor aconteça ao próximo. E muito mais,
desejaremos que todos tenham uma experiência real com Cristo. Assim todos
passarão a desfrutar de recordações tão gratas como as nossas! E você, meu
amigo, recorda-se de como Jesus na cruz do calvário sofreu no meu e no seu
lugar?
Agora Ele oferece um momento para que
você recorde o sacrifício Dele na cruz do calvário por você. Pense. Medite.
Léo Lima
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