“Os rios batam palmas; regozijem-se também as montanhas, perante a
face do Senhor, porque vem a julgar a terra: com justiça julgará o mundo, e o
povo com equidade”. (Salmos 98.8,9).
Palmas, geralmente, são usadas como aclamações para aplaudir algum feito
de alguém. Elas demonstram a admiração e a alegria que temos por vermos que
determinadas pessoas conseguiram atingir o alvo desejado. São também reflexo de
alegria e até de gratidão.
O salmista conclama a que todos, até a natureza que batam palmas para
Deus. Ele diz para que louvemos ao Senhor através de palmas. Montes e rios
façam alguma coisa para demonstrar que Deus deve ser louvado!
Como é bom quando podemos perceber a alegria que reside neste universo
criado por Deus; no som profundo que vem do mar; o sussurrar do vento e no
cântico dos passarinhos; em tudo vemos o som festivo que a natureza produz para
celebrar a grandiosidade do nosso Deus.
Quando o salmista busca na natureza o
louvor merecido ao Criador ele está dizendo que o verde das montanhas precisa
ser como uma lembrança da grandiosa e esperançosa certeza de que o Senhor
reina. O movimento das águas de forma constante lembra que a presença de Deus
se faz constante e é real. O Senhor tem o seu cuidado com cada criatura. Ele
contempla com prazer a obra das Suas mãos. ‘E Deus viu que tudo o que havia feito era muito bom’. (Gênesis 1.31a).
Léo Lima
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