“O Senhor Deus detesta quem usa
balanças desonestas, mas gosta de quem usa pesos justos. O orgulhoso será logo
humilhado; mas com os humildes está a sabedoria. As pessoas direitas são
guiadas pela honestidade. A perversidade dos falsos é a sua própria desgraça.
No Dia do Julgamento, as riquezas não adiantam nada, mas a honestidade livra da
morte. A honestidade torna mais fácil a vida dos bons, porém os maus causarão a
sua própria desgraça. A honestidade livra o homem correto, mas o desonesto é
apanhado na armadilha da sua própria ganância”. (Provérbios 11.1-6).
O livro de Provérbios é rico de
situações antagônicas. E é esta forte oposição de ideias que mostra o que
agrada ou desagrada a Deus. Esta porção esclarece de forma clara que a
honestidade e desonestidade são situações que estão visíveis nas pessoas.
Outro destaque desta porção é sobre o
orgulho e a humildade. O orgulho é uma característica que também não agrada a
Deus. Assim como, a falsidade que tantas vezes destrói amizades e corrompem os
relacionamentos. ‘A perversidade dos falsos é a sua própria desgraça. No Dia
do Julgamento, as riquezas não adiantam nada, mas a honestidade livra da
morte’.
Sim, a ganância é uma armadilha que afasta a pessoa de
Deus, mas aquele que pratica a honestidade sente-se acolhido pelo Senhor e tem
a promessa de uma vida mais tranquila e harmoniosa. Assim, de acordo com a forma
que escolhemos viver teremos uma vida que agrada ou desagrada a Deus.
Léo Lima
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