“É justo, ó Deus, que o povo te
louve no monte Sião e te dê o que prometeu, pois tu respondes às orações. Pessoas
de toda parte virão te adorar por causa dos seus pecados. As nossas faltas nos
deixam derrotados, mas tu nos perdoas. Como são felizes aqueles que tu
escolhes, aqueles que trazes para viverem no teu Templo!
Nós ficaremos contentes com as
coisas boas da tua casa, com as bênçãos do teu santo Templo”. (Salmo 65.1-4).
O salmista inicia sua palavra falando sobre a justiça e o perdão divino.
Mostra que são felizes as pessoas que buscam a presença do Senhor e oram, pois
que Deus ama a todos os que O buscam. ‘Ó
Senhor, tu és bom e perdoador e tens muito amor por todos os que oram a ti’.
(Salmo 86.5).
Jesus ensinou que devemos perdoar para sermos perdoados. Quando vivenciamos
compartilhar o perdão divino logo sabemos que primeiro Deus nos amou e nos
perdoou. ‘E, quando estiverem orando, perdoem os que os ofenderam, para que o Pai
de vocês, que está no céu, perdoe as ofensas de vocês. Se não perdoarem os
outros, o Pai de vocês, que está no céu, também não perdoará as ofensas de vocês’.
(Marcos 11.25-26).
O apóstolo Paulo também lembrou aos cristãos de Colossos sobre o perdão. ‘Não fiquem irritados uns com os outros e
perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa.
Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros’. (Colossenses 3.13).
É certo que Deus perdoou os nossos pecados e se nós almejamos ser
parecidos com o Senhor, que motivos, pois, teremos para não perdoarmos alguém?
Léo Lima
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