“O meu Deus é uma rocha que me
protege, e com ele estou seguro. Ele me protege como um escudo; Deus me defende
e me salva. Deus é o meu Salvador; ele me protege e me livra da violência. Eu
clamo ao Deus Eterno, pedindo ajuda, e ele me salva dos meus inimigos. Louvem
ao Deus Eterno”. (II Samuel
22.3,4).
O poeta Davi, o rei guerreiro, teve
ricas experiências com Deus durante seu reinado, especialmente durante as
batalhas. Deus lutava junto ao povo que era sempre vitorioso. Parte do cântico
acima foi motivado quando do resultado em que Deus o livrou das mãos de todos
os seus inimigos e das mãos do rei Saul. Neste canto ele invoca a presença do
Senhor que é digno de ser louvado.
Davi sempre que iniciava uma luta
invocava ao Senhor para que Ele fosse à sua frente, muitas vezes através dos
anjos do Senhor. Deve ser este o motivo pelo qual este homem de Deus sempre
conseguia a vitória sobre seus inimigos. Neste canto Davi diz que foi na
profunda angústia que ele invocou o nome do Senhor e Deus ouviu a sua voz e
assim voltou vitorioso.
A cada passo que damos precisamos
invocar a presença de Deus não importa a batalha que temos que enfrentar. Pedir
para que Ele nos ouça, nos responda; que olhe para a nossa angústia e se faça
presente em nós.
Sim, muitas vezes oramos, clamamos,
suplicamos. O livramento vem. A angústia é dissipada! E onde o louvor dos
nossos corações? Onde a gratidão? É necessário que entoemos hinos de louvor ao
nosso Deus, com toda a gratidão, mesmo antes que sejamos atendidos. Precisamos
nos acostumar ao louvor constante. Antes que a súplica brote do
nosso interior é indispensável que a glorificação ao nosso Deus seja uma
realidade no nosso ser. E é justamente este o convite que Davi faz no final do
texto: ‘Louvem ao Deus eterno’!
Se você ainda não consegue orar e louvar
a Deus ao mesmo tempo, é necessário que seu coração seja ‘propriedade’ de Jesus de forma total e só então o louvor brotará naturalmente do seu coração, da sua alma.
Louve a Deus agora. Deixe Jesus Cristo reinar em seu ser.
Léo Lima
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