“E o Senhor deu ao homem a seguinte ordem:
– Você pode comer as frutas de qualquer árvore do jardim, menos da árvore que
dá o conhecimento do bem e do mal. Não coma a fruta dessa árvore; pois, no dia
em que você a comer, certamente morrerá”. (Gênesis 2.16-17).
Podemos refletir sobre estas recomendações do
Criador logo depois de dizer o que eles poderiam comer. Aqui Ele deu liberdade
a que o homem escolhesse qualquer fruta. Somente uma Ele proibiu que ele
comesse. Não somente proibiu, mas disse qual seria a pena que tal desobediência
acarretaria. - Morte.
Não gostamos de pensar na morte em nenhuma
situação. Entretanto, é possível pensarmos em duas situações que esta palavra
se aplica aqui. Morte física, visto que o homem foi criado para viver
eternamente com Deus. E morte na intimidade que havia sido construída por Deus
com o seu humano. As duas situações são assustadoras.
Continuando a leitura de Gênesis é possível
constatar que havia intimidade entre Deus e Adão. ‘Naquele dia, quando
soprava o vento suave da tarde, o homem e a sua mulher ouviram a voz do Senhor
Deus, que estava passeando pelo jardim. Então se esconderam dele, no meio das
árvores. Mas o Senhor Deus chamou o homem e perguntou: – Onde é que você está? O
homem respondeu: – Eu ouvi a tua voz, quando estavas passeando pelo jardim, e
fiquei com medo porque estava nu. Por isso me escondi’. (Gênesis 3.8-10).
Esta é uma das
piores mortes. Perder um relacionamento tão especial. É claro que o Senhor
sempre esteve pronto a perdoar. Portanto, se nos distanciarmos Dele por
qualquer pecado Ele está pronto para nos perdoar, especialmente depois de
cumprir sua promessa de salvação.
Léo Lima
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