E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio
de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. João 1.14
Deus
se revelou a Moisés com grande
misericórdia e fidelidade (Êx 34.6). Com a expressão graça e verdade, que também pode ser traduzida por amor e fidelidade, João proclama que em Jesus
Cristo ele reconhece o próprio Deus. O povo de Israel estava viajando pelo
deserto para a terra prometida. Foram 40 anos de peregrinação e o Senhor
mandava o maná a cada manhã. Isto é graça divina. Nós também caminhamos a cada
dia e recebemos da graça de Deus desde o acordar, no respirar, levantar, andar, comer, estar VIVOS!
Entretanto, é necessário
lembrarmos que a graça é abundante. Ela representa de início na salvação
outorgada por Jesus Cristo. Esta graça é a glória
de Deus que está disponível para que possamos adorá-Lo e a glória refere-se à presença ativa de Deus para
salvar o seu povo. Glória na morte e ressurreição do Filho amado de Deus, Jesus Cristo.
A graça é poder a todo
que dela se nutre. Ela tem seu efeito no coração do pecador e na vida do crente
que recebe deste poder divino para o serviço.
Logo, a graça que se manifestou em Cristo Jesus é
comunicável a todo aquele que de coração aberto busca conhecer que em Cristo esta graça é oferecida. O maná no deserto mostra que esta graça é comunicável. Cristo é o nosso maná.
Esta graça é inesgotável e o Senhor só está
aguardando que cada um vá até a fonte divina e receba desta graça que é
oferecida gratuitamente.
Agradeça e viva de toda graça que Deus lhe dá!
Léo Lima
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