quinta-feira, 21 de julho de 2011

A BELEZA DO AMOR

O texto a seguir é uma pequena parte do livreto que escrevi sobre "A Beleza do amor" que foi publicado somente um capítulo pela UFMBB para as Jovens Cristãs em Ação. Amanhã estarei fazendo os sete destaques de uma boa autoaceitação.
Dentre as muitas recomendações de Jesus, Ele recomendou que devemos: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo". Nas últimas palavras de Jesus neste texto, estão resumidos os dez mandamentos e despertaram em mim a necessidade de gostar de mim como sou, como Deus me fez. Só assim poderei exercitar a arte de amar! No livro "A Arte de Aprender a Amar-se a Si Mesmo" o autor Cecil Osborne mostra que desde a infância vão-se acumulando ocorrências que nos levam a não estarmos satisfeitos conosco mesmos.
Ele destaca que a ansiedade que a criança vive por sentir-se aceita, por sentir a aprovação dos adultos, para sentir afeição e amor daqueles que a cercam, é uma grande luta. E os adultos que são tão ocupados passam a exigir um comportamento das crianças, que muitas vezes, eles próprios não vivem. As muitas vezes que elas ouvem "Não coloque a mão aí" e tantas outras expressões que vão, gradativamente, provocando na criança um sentimento de rejeição, portanto, passando a não gostar de si mesma e achando-se a mais feia das criaturas. A partir daí elas podem formar seu conceito sobre si mesmas e torna-se difícil desenvolver uma boa autoaceitação, ou seja, esta pessoa desenvolve uma baixa autoestima. Vale lembrar Quanto cuidado precisamos ter no trato com as crianças!
Vejamos o que o autor deste livro, nos diz sobre a pessoa que apresenta a AUTO-ACEITAÇÃO: (1) Não é controlada por ambição neurótica (2) Não é super-condescendente (3) Não é derrotada facilmente (4) Não é excessivamente sensível (5) Aprende a manejar sua ira de modo adequado (6) Não vive no passado (7) Não espera que os outros a faça feliz, ou preencham as suas necessidades.
As palavras de Jesus quando afirmou que o nosso amor ao próximo deveria ser como é o nosso por nós mesmos são essenciais até hoje. Desde que nos aceitamos, e começamos a "curtir" cada partícula que compõe o nosso organismo, sem narcisismos, passamos a "distribuir a beleza das nossas daquilo que somos".
Léo Lima

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