“Assim como o corço
deseja as águas do ribeirão, assim também eu quero estar na tua presença, ó
Deus! Eu tenho sede de ti, o Deus vivo! Quando poderei ir adorar na tua
presença? Choro dia e noite, e as lágrimas são o meu alimento. Os meus inimigos
estão sempre me perguntando: ‘Onde está o seu Deus’? Por que estou tão triste?
Por que estou tão aflito? Eu porei a minha esperança em Deus e ainda o
louvarei. Ele é o meu Salvador e o meu Deus. O meu coração está profundamente
abatido, e por isso eu penso em Deus. Assim como o mar agitado ruge, e assim
como as águas das cachoeiras descem dos montes Hermom e Mizar e correm com
violência até o rio Jordão, assim são as ondas de tristeza que o Senhor Deus
mandou sobre mim. Que ele me mostre durante o dia o seu amor, e assim de noite
eu cantarei uma canção, uma oração ao Deus que me dá vida”. (Salmo 42.1-3, 5-8).
O salmista inicia
seu cântico demonstrando o desejo do seu coração. Mostra que assim como a natureza
precisa de suprir suas necessidades ele deseja estar na presença do Senhor e
mostra que tem sede de Deus e da Sua Palavra.
Seu cântico é
bastante triste e o canto se une à oração de súplica que eleva aos céus e a
deposita no trono divino. Ele acredita que mesmo que as dificuldades sejam
grandes e os desafios maiores sua tristeza não vai impedir de cantar sua
esperança no Pai.
Ele promete que seu
canto será uma oração em que o louvor será constante na sua vida de lutas e
decepções. Louvar e adorar ao Senhor é o propósito deste salmo. O convite é para
que mesmo em meio das lutas e dificuldades não nos afastemos do trono divino
com orações e hinos de adoração. Louvado seja o nosso Deus.
Léo Lima
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