“O nome limpo vale mais do que o perfume mais caro;
e o dia da morte é melhor do que o dia do nascimento. É melhor ir a uma casa
onde há luto do que ir a uma casa onde há festa, pois onde há luto lembramos
que um dia também vamos morrer. E os vivos nunca devem esquecer isso. A
tristeza é melhor do que o riso; pois a tristeza faz o rosto ficar abatido, mas
torna o coração compreensivo. Quem só pensa em se divertir é tolo; quem é sábio
pensa também na morte”. (Eclesiastes 7.1-4).
Quando Salomão faz referência à morte dizendo
que é melhor estar em uma casa onde há luto, ele demonstra que a reflexão sobre
como a vida passa ligeiro é uma necessidade. Diante da morte ficamos cônscios
da brevidade da vida. O semblante de uma pessoa diante da morte é sério e
triste, e tudo que ela pensa é que pode melhorar sua forma de viver.
Entretanto, antes de fazer esta reflexão ele
aponta para o valor de se ter um bom nome. Para construir um bom nome é
necessário que façamos conforme o sábio diz: ‘A integridade dos retos os
guia; mas, aos pérfidos, a sua mesma falsidade os destrói’. (Provérbios 11.3). Portanto,
é necessário buscarmos viver de tal forma que sejamos vistos como pessoas
íntegras.
Nosso
pensamento deve ser desenvolvido de tal forma que sejamos sábios e não devemos
permitir frivolidades residindo nele. O conselho do apóstolo Paulo para o jovem
Timóteo foi de que ele deveria dar bom testemunho. ‘É preciso que o bispo
seja respeitado pelos de fora da Igreja, para que não fique desmoralizado e não
caia na armadilha do Diabo’. (I Timóteo
3.7).
Léo
Lima
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