Hoje compartilho de
novo uma das minhas poesias que foram escritas no entardecer da juventude sendo
ela um reflexo da minha adolescência! Ela foi escrita em uma tarde ensolarada e
quente. Sinta o perfume que dela emana... Louvado seja Deus por toda a Sua
Criação!
Rosa vermelha
Vejo no céu uma branca nuvem
Que lentamente se transforma em Chuva
E vai escurecendo, e vai aumentando,
Um pingo agora cai, Mais outro ali
Está começando a engrossar
E começa molhando o meu jardim.
Oh sim! A minha rosa vermelha
Que para mim mais se assemelha
A um formoso colibri, pois ao beija-la
Diz um suave sussurro:
‘Vou amá-la para sempre, enquanto eu existir
O meu amor por você vai persistir’.
Ao perceber o suave toque
Meu coração dá um leve choque
Por ela ser amada assim
No meio do seu jardim.
Mas a rosa ao sentir a chuva
A pesar-lhe em cima, se curva,
Como em muda reverência
Aos céus ela faz continência.
Talvez agradecendo ao Criador
Por ter-lhe dado tanto amor...
O sol de dia, de noite o orvalho,
Ela sem merecer, sem sair do galho...
Recebe do vento a suave brisa
Da natureza perfumada e lisa,
A beleza sem igual! Infinda!
És mais uma obra Divina!
Vejo no céu uma branca nuvem
Que lentamente se transforma em Chuva
E vai escurecendo, e vai aumentando,
Um pingo agora cai, Mais outro ali
Está começando a engrossar
E começa molhando o meu jardim.
Oh sim! A minha rosa vermelha
Que para mim mais se assemelha
A um formoso colibri, pois ao beija-la
Diz um suave sussurro:
‘Vou amá-la para sempre, enquanto eu existir
O meu amor por você vai persistir’.
Ao perceber o suave toque
Meu coração dá um leve choque
Por ela ser amada assim
No meio do seu jardim.
Mas a rosa ao sentir a chuva
A pesar-lhe em cima, se curva,
Como em muda reverência
Aos céus ela faz continência.
Talvez agradecendo ao Criador
Por ter-lhe dado tanto amor...
O sol de dia, de noite o orvalho,
Ela sem merecer, sem sair do galho...
Recebe do vento a suave brisa
Da natureza perfumada e lisa,
A beleza sem igual! Infinda!
És mais uma obra Divina!
Léo Lima
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