“_Santo, santo, santo é o Senhor
Todo-Poderoso; a sua presença gloriosa enche o mundo inteiro! O barulho das
vozes dos serafins fez tremer os alicerces do Templo, que foi ficando cheio de
fumaça. Então eu disse: – Ai de mim! Estou perdido! Pois os meus lábios são
impuros, e moro no meio de um povo que também tem lábios impuros. E com os meus
próprios olhos vi o Rei, o Senhor Todo-Poderoso! Aí um dos serafins voou para
mim, segurando com uma tenaz uma brasa que havia tirado do altar. Ele tocou a
minha boca com a brasa e disse: – Agora que esta brasa tocou os seus lábios, as
suas culpas estão tiradas, e os seus pecados estão perdoados. Em seguida, ouvi
o Senhor dizer: – Quem é que eu vou enviar? Quem será o nosso mensageiro? Então
respondi: – Aqui estou eu. Envia-me a mim”! (Isaías 6.3-8).
Esta porção da Palavra de Deus mostra um momento especial. Isaías narra
sua visão com anjos e seu diálogo com o Senhor. O início mostra o canto divinal
em que a santidade divina é reconhecida pelos seres angelicais. Logo Isaías
reconhece sua impureza e os pecados que residem em sua vida. Exclama: ‘Ai de mim’! Ele declara sua pequenez e
sentiu-se o quão pequeno era diante do Senhor.
E eis que o Senhor diz: ‘Quem é
que eu vou enviar? Quem será o nosso mensageiro?’ Então Isaías se rendeu ao
Senhor e de coração e alma prostrados exclamou: ‘Aqui estou eu. Envia-me a mim’. O Senhor continua a perguntar àqueles
que O buscam: Quem é que vou enviar? Cante a santidade divina e louvar ao
Senhor por todos os benefícios que nos tem dado.
Este é um momento de reflexão. Estamos fazendo a vontade do Senhor? Ele
chama e depende da nossa resposta para sermos uma bênção. Louvado e glorificado
seja o Senhor!
Léo Lima
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