“Orai
pela paz em Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus
muros, e prosperidade dentro dos teus palácios”. (Salmos 122.6,7).
Hoje, quero
falar de paz! Não esta paz que se proclama aos quatro ventos. Silêncio,
sossego, contemplação, não. Nada disso! Não somente esta paz que todos ambicionam
a paz egoísta, a paz individual, a paz da alma! Não! Nada disso! Estamos
vivendo dias angustiantes, em que temos muitos motivos para não estarmos
satisfeitos com a maneira de procedimento dos líderes, com pequenas exceções. Cada
um que ocupa uma função dada pelo povo, está em busca de melhorar sua vida
pessoal, isto, em detrimento de um povo muito carente... Sabemos que a
perfeição jamais existirá entre nós seres humanos falhos. Entretanto, como
seria bom se a honestidade fosse uma virtude coletiva! Oh, isto é sonho? E se
é, como é bom sonhar.
Vamos
usar o texto não somente para uma cidade, mas para o país e para o mundo! O que
é preciso fazer para se desfrutar de paz realmente? A primeira coisa que o texto diz é: ‘Orai pela paz em Jerusalém’. Este é o início de uma
busca de paz para a nossa terra. Como o nosso país precisa que oremos por seus
governantes, por todas as pessoas que estão com responsabilidade direta. A
nossa responsabilidade é esta: pedir ao nosso Deus que transforme os corações;
que as ambições sejam sadias e que o desejo de um país rico e saudável seja o anseio
maior de cada um de seus habitantes.
O texto
ainda destaca que se esta busca se tornar realidade logo haverá prosperidade para todos. Assim,
mesmo que, você viva em um lugar onde tudo é paz, onde as coisas são
compartilhadas com igualdade, onde não exista a corrupção, se você ainda não
conhece a paz que vem de Deus, se ainda não experimentou o amor de Deus por
você, de uma forma pessoal, no seu interior. Se isto ainda não aconteceu, a paz
real estará bem distante do seu coração!
Se você deseja uma paz que nada nem ninguém tira de você, basta
colocar-se nas mãos de Deus e deixar que Seu Espírito Santo faça morada em seu
interior.
Léo Lima