segunda-feira, 30 de novembro de 2015

AMOR NA PRÁTICA



O Senhor abre os olhos aos cegos; o Senhor levanta os abatidos; o Senhor ama os justos. O Senhor preserva os peregrinos; ampara o órfão e a viúva; mas transtorna o caminho dos ímpios”. (Salmos 146.8,9).
Todas as vezes que vemos pessoas mais necessitadas do que nós, por um pequeno momento sentimos compaixão e nos preocupamos e até fazemos uma caridade passageira. É que temos, por natureza, um espírito egoísta. Os nossos problemas afligem-nos de tal forma que estamos quase sempre dentro deles, vivendo-os ou mesmo sofrendo-os. Somente o que nos preocupa é que tem valor real.
 Precisamos estar atentos às palavras de Jesus e nos lembrarmos de quando Ele nos disse que os Dez Mandamentos se restringiam a dois e que devemos: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos...  Devemos fazer algo. Portanto, se nos olharmos interiormente veremos que estamos muito longe de vivermos esta realidade que Jesus deseja que vivamos.
O salmista, ao mostrar a fraqueza do homem prova, acima de tudo, a fidelidade de Deus. Deus, o nosso Pai amoroso que: “abre os olhos aos cegos; levanta os abatidos; ama os justos. ampara o órfão e a viúva” promete que vai fazer em cada situação de nossas vidas o que necessitarmos e ele abre nossos olhos, se necessário for, os físicos, mas especialmente o espiritual.
No tempo do salmista havia três classes de pessoas que quase não tinha direitos civis quando lhes faltava a família: os peregrinos, os órfãos e as viúvas que somente a compaixão e o amor insondável de Deus é que se fizeram presentes nas vidas destes menos privilegiados.
Deus deseja que nos irmanemos na doação de amor a estas pessoas pouco privilegiadas. Portanto: ‘termos uma participação espiritual na infelicidade alheia que suscita um impulso altruísta de ternura para com o sofredor’
Deus espera que façamos a nossa parte:
Amando o nosso próximo! 
Léo Lima

domingo, 29 de novembro de 2015

RENOVAÇÃO



"Dá-nos forças novamente e assim farás o teu povo ficar alegre novamente." (Salmos 85.6).
Após um dia de intensas atividades, sejam elas físicas ou mentais, o corpo sente-se prostrar ante o cansaço que chega. Este é o dia em que é preciso renovar as forças. Se elas não chegarem nós não teremos condições de continuar mais um dia de labor. Mas o maior cansaço é quando aflições atormentam nossa vida não nos deixando em paz.
O salmista está pedindo a Deus que renove as forças do povo ante as aflições presentes. Vejamos o que o salmista fala adiante: "Mostra-nos, Senhor, a tua misericórdia, e concede-nos a tua salvação. Escutarei o que Deus, o Senhor, disser; porque falará da paz ao seu povo, e aos seus santos, contanto que não voltem à loucura. Certamente que a salvação está perto daqueles que o temem, para que a glória habite em nossa terra." (Salmo 85.7-9). Esta oração já basta para aliviar qualquer cansaço que se possa sentir. A esperança que o servo de Deus sentia mostra-nos que desde o momento em que pedimos forças a Deus, logo temos o alívio advindo do Pai.
Temos aí demonstrado que quando se faz uma petição a Deus logo a resposta vem. A fé concede ao que crê uma resposta imediata. O profeta Isaías declara que: "Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão." (Isaías 40.31). Esperar em Deus é ter fé. É aguardar sabendo que o que se pediu acontecerá, segundo a vontade de Deus. É sentir as forças sendo renovadas a cada dia.
"Dá-nos forças novamente e assim farás o teu povo ficar alegre." Você já pediu forças a Deus para continuar quando tudo o mais parece impossível? Crê que Deus pode realizar aquilo que para você parece impossível?
É isto mesmo. Deus pode fazer o que para você parece impossível. Ele é o Deus dos impossíveis. Se existe algo na sua vida que nada consegue aliviar é porque somente Deus pode recuperar as suas forças. Confie no Senhor e entregue sua vida a Ele.
Léo Lima

sábado, 28 de novembro de 2015

OLHAR DE AMOR



"E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa." (Lucas 19.5).
A linguagem mais conhecida, mais usada, mais penetrante e que não mente, é aquela transmitida por um olhar. Sem palavras, sem idiomas, sem nada sonante. Todavia, ela penetra no mais profundo do ser. Isso, entre pessoas falhas, criaturas com muitos erros. Imaginemos estar ante o olhar de Jesus Cristo.
Quando lemos o texto acima, não podemos fugir ao contexto para lembrarmos do pequeno homem chamado Zaqueu que praticou uma atitude infantil, subir em uma árvore para ver Jesus. A sua atitude era própria da criança, não somente dada a sua estatura, mas com a ansiedade, a esperança da mesma. E para espanto da multidão, Zaqueu sentiu, viu o toque do olhar de Jesus. A alegria estava refletida em seu semblante, pois conseguira ver Jesus! Murmurações foram ouvidas, censuras pela atitude de Zaqueu e de Jesus. Jesus lhe dissera que iria ser seu hóspede. E como isto causava espanto, causava ciúmes. Alguns pensavam: "Jesus deveria ir à minha casa, eu que o sigo sempre..."
Como seria se hoje nós estivéssemos por alguns instantes ante o olhar de Jesus? Como seria ver Seus olhos a nos fitar? Mas Ele tem seus olhos fitos em nós e demonstra todo amor que Ele possui por nós. Sabemos que com os nossos olhos naturais não podemos ver Jesus, mas com os olhos da fé isto se torna possível. Hoje Ele se manifesta ante nossos olhos em um dos pequeninos que estão perto de nós. Muitos até nos visitam. "Qualquer que receber um destes meninos em meu nome e mim me recebe; e qualquer que a mim me receber, recebe, não a mim, mas ao que me enviou." (Marcos 9.37). Portanto, é-nos possível contemplar o olhar de Cristo a nos fitar!
Que possamos exercitar o nosso olhar espiritual para contemplar o nosso Mestre entre nós! Você consegue ver Jesus? Ele está com os olhos fitos em você. Olhe para Jesus e aceite o amor que Ele lhe oferece.
Léo Lima

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

MAIS QUE TUDO



Desse modo todos nós chegaremos à unidade na nossa fé e do nosso conhecimento do Filho de Deus. E assim seremos pessoas maduras, pois cresceremos até alcançar a altura espiritual de Cristo”. (Efésios 4.13).
"O crente tem tudo do Espírito Santo, mas o Espírito nem sempre tem tudo do crente. Sua presença é expressiva. Ele enche somente o crente que estiver vazio do egoísmo e do pecado." (Thomas P. Simmons). A altura espiritual de Cristo é justamente esta: estar vazio de egoísmo e de pecado. Para se viver na plenitude de Cristo é justamente isto que o crente deve cultivar: procurar esvaziar-se do egoísmo e libertar-se do pecado.
Conhecer o Filho de Deus é mais do que saber que o Seu nascimento foi glorioso. É mais que saber que Ele realizou muitos milagres enquanto esteve neste mundo. É mais que ter conhecimento da Sua morte na cruz do calvário. É mais que saber que no terceiro dia Ele ressuscitou dos mortos. É mais que saber que o mundo em que vivemos tem seu marco histórico no Antes e Depois de Cristo. É mais que tudo isto! Conhecer o Filho de Deus, Jesus Cristo, é ter uma alegria interior maior que todas as coisas. É crer que Ele pode modificar a vida da gente! É perceber que é possível mudar e sentir que ele proporciona alegria indescritível.
Desde que a pessoa aceita a salvação através da sua crença em Jesus Cristo como Filho de Deus e Salvador do homem, logo o Espírito Santo toma conta desta vida e ela passa a afastar-se cada vez mais das angústias que afligem o ser humano. A partir daí a pessoa começa a crescer para alcançar a plenitude de Cristo.
Você já vive este estado? Cristo quer fazer com que sua vida seja plena do amor de Deus através dele. E o Espírito Santo de Deus terá liberdade para agir no seu coração.
Léo Lima

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

INCREDULIDADE



"Imediatamente o pai do menino, clamando, (com lágrimas) disse: Creio! Ajuda a minha incredulidade." (Marcos 9.24).
Crer. Esta é uma atitude muito difícil para muitas pessoas. O gesto de crer deve nascer do fundo do coração. Muitas pessoas desejam ter fé, mas não buscam na fonte. Jesus Cristo. O pai que disse: "Creio!" estava exercendo a fé. Ele já não suportava ver o sofrimento de seu filho ante a doença que o afligia. Ele desejava ardentemente ter seu filho curado. Aquele filho sofria desde sua infância. (Marcos 9.14-29). Ele se via possuído por demônios que o deixavam em terra e espumando. Jesus disse-lhe: "Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê." Foi então que um grito partiu do coração daquele pai que disse: "Creio! Ajuda a minha incredulidade." Este é o começo do processo de cura. Crer. Ter fé. É necessário que o coração anseie fervorosamente por algo e que este coração possa ver o invisível, que então Deus realizará o milagre.
O pai do texto, era uma pessoa que verdadeiramente sofria, chorava e estava emocionalmente dominado pela dependência da ajuda de alguém superior. Portanto, somente Jesus poderia, naquele momento, agir, pois as forças do mal estavam de tal forma dominando o jovem que era necessário estar em perfeita comunhão com Deus para que o milagre pudesse acontecer. Como é bom quando nos dirigimos ao Senhor, seja qual for o motivo, e termos como resposta: "Tudo é possível ao que crê."
Portanto, ao iniciarmos este processo de que crendo tudo é possível, estaremos caminhando na trilha daqueles que vivem de fé em fé. Para isto é preciso estar na total dependência de que o Senhor proverá todas as coisas que nos são necessárias. Este deve ser o modo de vida de todo crente que segue a Cristo a cada passo. E aquele que ainda não iniciou este caminho é preciso pedir fé a Deus.
Se você ainda não consegue viver esta grandiosa dádiva de Deus busque-O agora mesmo que ele quer dar tudo que lhe é necessário sem faltar nunca. Mas é preciso desejar do fundo do seu coração. Uma pequena chama nasce do seu interior e cresce dando lugar a uma fé genuína. Esta chama é o seu querer.
O Senhor está aguardando seu pedido: 'Ajuda na minha incredulidade!'
Léo Lima

O QUE ESTAMOS FAZENDO?

“ Mas a aflição dos que estiverem sofrendo vai acabar. No passado, Deus humilhou a terra das tribos de Zebulom e de Naftali, mas no futuro e...