“Portanto,
amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todas as
forças.” (Deuteronômio 6.5).
O amor é um sentimento que se
adquire. Nós não o temos naturalmente. Amamos de acordo com o que gostamos. O conselho
do texto é que devemos amar, sem restrições ao nosso Deus com todo o nosso
coração - emoção -, com toda a nossa alma – intelecto – e com todas as nossas
forças – vontade. O amor a Deus é o sentimento que alimenta o amor em nós. Visto
que Deus é amor em sua essência. Podemos ao amar a Deus nos nutrir deste
sentimento que vai nos capacitar a amarmos uns aos outros.
Alguém disse que: ‘amar
aos outros requer um coração que obedece a Deus.’ Assim podemos
concluir que se amamos a Deus e do Seu amor nos alimentarmos teremos condições
de amarmos outras pessoas, mesmo que não gostemos delas. O hábito do amor é que
vai nos capacitar a sermos pacientes, bondosos, sem interesses próprios, mas
acima de tudo procurarmos ser revestidos da humildade. (I Coríntios 13.4,5).
Vamos escolher amar?
Léo Lima
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